Banco de Dados – DDL

Eu adoro utilizar o blog como uma ferramenta para melhorar o meu estudo e compartilhar aprendizado, como essa semana tenho prova de Banco de Dados, vou aproveitar e escrever um post com alguns dos comandos iniciais e espero que sirva como base pra quem também está começando  🙂


Para o estudo será utilizado o sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) MySQL, que utiliza a linguagem SQL (Structured Query Language) como interface. A SQL é composta por:

  • DDL (Data Definition Language) – Linguagem de definição de dados que descreve a estrutura do BD.
  • DML (Data Manipulation Language) – Linguagem de Manipulação de dados que permite recuperar e alterar os dados do BD. Pode ser embutida em outra linguagem de programação.
  • DCL (Data Control Language) – Linguagem de controle de dados (ou acesso) usada para controlar o acesso aos dados, os usuários, etc.

SQL = DDL + DML + DCL

* Neste post, veremos os comandos DDL.

Como servidor do nosso banco será utilizado o XAMPP (download aqui).

xampp

Let’s Go!

  • Abra o  XAMPP Control Panel
  • Dê start no MySQL
  • Clique em Shell
  • e execute o comando
    Mysql.exe –u root -p

Será solicitada uma senha, por padrão, ela é em branco, então apenas pressione enter.

xampp

Iniciando

Criar o banco:

create database nome_do_banco;

Visualizar os bancos existentes:

show databases;

Selecionar o banco a ser usado:

use banco;

xampp

Criando as tabelas

create table nome_da_tabela (
     nome_do_campo tipo_do_campo(tamanho),
     nome_do_campo tipo_do_campo(tamanho),
);

NOT NULL PRIMARY KEY – define uma chave primária e campo não pode ser nulo.

FOREIGN KEY – define uma chave estrangeira e o relacionamento entre as tabelas.

xampp

Visualizando

tabelas:

show tables;

colunas:

show columns from nome_da_tabela;

xampp

Alterando

adicionando colunas:

alter table  ADD COLUMN ( 
   tipo_do_campo(tamanho),
   tipo_do_campo(tamanho)
);

chaves:

alter table nome_da_tabela ADD FOREIGN KEY (
   nome_do_campo REFERENCES nome_da_tabela(nome_do_campo)
);
* Pelo comando Help alter table; é possível ver demais utilidades. 

xampp

Excluindo

 drop table nome_da_tabela;

Espero que tenham gostado! Para não ficar muito longo, resolvi dividir o conteúdo e no próximo post da série, falarei sobre os comandos de DML.

Até lá!

Engenharia de Software

– A engenharia que foge dos números.

Cá estou eu iniciando o meu projeto da disciplina de Engenharia de Software, e refletindo sobre o quando nós, que somos apegados ao código, podemos encontrar algumas dificuldades na hora de transmitir a ideia para uma forma gramatical e desenvolver um template para o que queremos projetar.

Como desenvolvedores, a gente pensa no produto pronto e apenas na codificação, mas esquece (ou tenta) que tem muuuito trabalho antes de podermos colocar a mão na massa e se colocar no lugar do cliente, do analista e do usuário, não é uma tarefa nada fácil.

Particularmente, estou dando uma atenção especial à este projeto, porque é algo que eu realmente quero avançar e desenvolver, como uma forma de aprendizado e também por enxergar um potencial bem bacana na ideia.

No documento, será necessário descrever os seguintes tópicos:

  • Escopo do produto: nome, funcionalidades principais, público alvo, etc;
  • Requisitos: exigências, propriedades e componentes necessários;
  • Histórias: modelo de diálogo através de cartões que pretende armazenar informações sobre os requisitos;
  • Alguns diagramas específicos;
  • Matriz de rastreabilidade: é uma forma de descrever as dependências entre os requisitos do sistema;
  • “Desenhar” uma ideia de gestão.

Resumindo, tem trabalho pra uma vida inteira rs. 🙂


Este post faz parte de uma série de reflexões que eu pretendo fazer sobre as disciplinas, porque por mais que as vezes a gente não goste, se está na grade do curso, tem utilidade, não é mesmo? :p